Notícias: CBBr 2009.2 - 1ª divisão
Resultados após dez etapas
E como está a divisão de elite da CBBr? Para quem lembra, tínhamos quatro equipes separadas por apenas 21 pontos. E agora? Como estão as coisas por lá?
Ao contrário das outras duas divisões, o líder da 1ª Divisão continua o mesmo. O Rio de Janeiro 1, composto pelo trio Frank Aguiar, Luiz Felipe Lira e Renan Tricolor ainda segue na liderança. Mas não pensem que os cariocas estão tranquilos na liderança: a coisa esquentou para eles. Agora, a situação está mais do que equilibrada e, a cada corrida, sempre surgem novas supresas. Não tão na cola quanto no panorama anterior, o time Paraná 2 (Carlos Tassi, Sergio Kolachinski e Danilo Cechin) ocupa a 2ª posição, seguido por Santa Catarina 1 (Bruno Sens Chang, Carlos Zoro, Ismael Raitz), São Paulo 3 (Rafael Ganecci, Yuri Laszlo e Leandro Boutsen) e pelo time azul/rosa calcinha do Espírito Santo 1 (Filipoviski De La Fuente, Roberto Kuster e Joaquim Barreto)
Fechando a tabela da Primeira Divisão, mas não tão distante dos demais, encontram-se os times Paraná 1 (Diego Leds, João Felipe e Thiago Marinello) e Minas Gerais 1 (Halle Marques, Lucas Oliveira e Flavio Seno)
Como já dissemos, o trio do Rio de Janeiro 1 foi o único a sustentar a liderança desde o último panorama. Nada disso for por um acaso: uma série de fatores mantiveram o Rio de Janeiro 1 na ponta da tabela. Vamos a eles:
• Indianapolis: enquanto Renan Tricolor bebia sua garrafinha de leite, os pilotos de Paraná 2 e São Paulo 3 marcaram poucos pontos. Santa Catarina, por incrível que pareça, saiu zerado.
• Milwaukee: quando tudo parecia perdido para os cariocas, com os demais concorrentes pontuando muito bem nesta etapa, Frank Aguiar arrancava um pódio milagroso. Poderia ser pior, o crescimento de produção das equipes que estão ameaçadas de rebaixamento contribuiu para o equilíbro do campeonato.
• Portland: era a etapa perfeita para Santa Catarina, que saiu da lanterna no início da temporada, liderar pela primeira vez a CBBr. Há quem diga que era a chance do Paraná 2 retomar a liderança perdida em Long Beach. O que ninguém contava era com o time que abdicou do azul/rosa calcinha e correu atrás de patrocínio forte para fugir do rebaixamento. Espírito Santo 1 aplicou uma dobradinha fantástica, equilibrando ainda mais a temporada.
• Elkhart Lake (ou Road America, fica a gosto do freguês): depois de tantos sustos, a galera do RJ não marcou bobeira e tratou de ocupar os dois lugares mais altos do pódio, com Lira e Aguiar, marcando o quarto 1-2 nesta temporada (além deste e de Kuster e Barreto mencionados acima, os outros dois foram de Cechin-Kolachinski em Phoenix e Raitz-Zoro em Long Beach). O mais prejudicado nesta etapa foi Santa Catarina 1 que, novamente, marcou poucos pontos e, sendo assim, Paraná 2 assumiu a segunda posição.
E na briga para quem foge da degola? Difícil de prever quem serão os três times rebaixados. Numa temporada de altos e baixos de todos os times até então, quem marca menos pontos corre com sob pressão na próxima etapa. Que diga São Paulo 3! Será que o Olho Vivo na verdade é Olho Gordo? Prevendo uma ascenção dos paulistas, a galera do "1 chopps e 2 pastel" não emplaca bons resultados. Depois desta última etapa, como quase saiu zerado de Elkhart Lake, Espírito Santo 1 agora ameaça freneticamente a quarta posição do time paulista. Se não fosse pela sequência de maus resultados do Mito, vulgo Filipoviski De La Fuente, a situação poderia ser pior. Mas é bom os capixabas ficarem ligados pois a distância deles para o lanterna (Minas Gerais 1) é de apenas 25 pontos.
Faltam sete etapas. Valendo um quebra-queixo mordido e um Guaravita, alguém é ousado o suficiente para palpitar o campeão?
EM ALTA: Rio de Janeiro 1 - quando um falha, tem outro para garantir o resultado (e a liderança) da equipe.
EM BAIXA: São Paulo 3 - depois da última (e única) vitória, o time não consegue bons resultados e agora pode viver a sombra do rebaixamento. Será que foi culpa do Olho Vivo?
OLHO VIVO: Espírito Santo 1 - assim que o time conseguiu bon$ patrocínio$, a turma agora resolveu correr de verdade. Mas há quem diga que, se os capixabas correrem de carro azul/rosa calcinha, o Olho Vivo não vai se tornar Olho Gordo.

E como está a divisão de elite da CBBr? Para quem lembra, tínhamos quatro equipes separadas por apenas 21 pontos. E agora? Como estão as coisas por lá?
Ao contrário das outras duas divisões, o líder da 1ª Divisão continua o mesmo. O Rio de Janeiro 1, composto pelo trio Frank Aguiar, Luiz Felipe Lira e Renan Tricolor ainda segue na liderança. Mas não pensem que os cariocas estão tranquilos na liderança: a coisa esquentou para eles. Agora, a situação está mais do que equilibrada e, a cada corrida, sempre surgem novas supresas. Não tão na cola quanto no panorama anterior, o time Paraná 2 (Carlos Tassi, Sergio Kolachinski e Danilo Cechin) ocupa a 2ª posição, seguido por Santa Catarina 1 (Bruno Sens Chang, Carlos Zoro, Ismael Raitz), São Paulo 3 (Rafael Ganecci, Yuri Laszlo e Leandro Boutsen) e pelo time azul/rosa calcinha do Espírito Santo 1 (Filipoviski De La Fuente, Roberto Kuster e Joaquim Barreto)
Fechando a tabela da Primeira Divisão, mas não tão distante dos demais, encontram-se os times Paraná 1 (Diego Leds, João Felipe e Thiago Marinello) e Minas Gerais 1 (Halle Marques, Lucas Oliveira e Flavio Seno)
Como já dissemos, o trio do Rio de Janeiro 1 foi o único a sustentar a liderança desde o último panorama. Nada disso for por um acaso: uma série de fatores mantiveram o Rio de Janeiro 1 na ponta da tabela. Vamos a eles:
• Indianapolis: enquanto Renan Tricolor bebia sua garrafinha de leite, os pilotos de Paraná 2 e São Paulo 3 marcaram poucos pontos. Santa Catarina, por incrível que pareça, saiu zerado.
• Milwaukee: quando tudo parecia perdido para os cariocas, com os demais concorrentes pontuando muito bem nesta etapa, Frank Aguiar arrancava um pódio milagroso. Poderia ser pior, o crescimento de produção das equipes que estão ameaçadas de rebaixamento contribuiu para o equilíbro do campeonato.
• Portland: era a etapa perfeita para Santa Catarina, que saiu da lanterna no início da temporada, liderar pela primeira vez a CBBr. Há quem diga que era a chance do Paraná 2 retomar a liderança perdida em Long Beach. O que ninguém contava era com o time que abdicou do azul/rosa calcinha e correu atrás de patrocínio forte para fugir do rebaixamento. Espírito Santo 1 aplicou uma dobradinha fantástica, equilibrando ainda mais a temporada.
• Elkhart Lake (ou Road America, fica a gosto do freguês): depois de tantos sustos, a galera do RJ não marcou bobeira e tratou de ocupar os dois lugares mais altos do pódio, com Lira e Aguiar, marcando o quarto 1-2 nesta temporada (além deste e de Kuster e Barreto mencionados acima, os outros dois foram de Cechin-Kolachinski em Phoenix e Raitz-Zoro em Long Beach). O mais prejudicado nesta etapa foi Santa Catarina 1 que, novamente, marcou poucos pontos e, sendo assim, Paraná 2 assumiu a segunda posição.
E na briga para quem foge da degola? Difícil de prever quem serão os três times rebaixados. Numa temporada de altos e baixos de todos os times até então, quem marca menos pontos corre com sob pressão na próxima etapa. Que diga São Paulo 3! Será que o Olho Vivo na verdade é Olho Gordo? Prevendo uma ascenção dos paulistas, a galera do "1 chopps e 2 pastel" não emplaca bons resultados. Depois desta última etapa, como quase saiu zerado de Elkhart Lake, Espírito Santo 1 agora ameaça freneticamente a quarta posição do time paulista. Se não fosse pela sequência de maus resultados do Mito, vulgo Filipoviski De La Fuente, a situação poderia ser pior. Mas é bom os capixabas ficarem ligados pois a distância deles para o lanterna (Minas Gerais 1) é de apenas 25 pontos.
Faltam sete etapas. Valendo um quebra-queixo mordido e um Guaravita, alguém é ousado o suficiente para palpitar o campeão?
EM ALTA: Rio de Janeiro 1 - quando um falha, tem outro para garantir o resultado (e a liderança) da equipe.
EM BAIXA: São Paulo 3 - depois da última (e única) vitória, o time não consegue bons resultados e agora pode viver a sombra do rebaixamento. Será que foi culpa do Olho Vivo?
OLHO VIVO: Espírito Santo 1 - assim que o time conseguiu bon$ patrocínio$, a turma agora resolveu correr de verdade. Mas há quem diga que, se os capixabas correrem de carro azul/rosa calcinha, o Olho Vivo não vai se tornar Olho Gordo.

5 comentários:
RJ 1 boladão na parada, ta ligado???
PR2 ta ali pra encomodar e quem sabe beliscar alguma coisa no fim ... visto que nao fomos citados no EMALTA, EMBAIXA, OLHOVIVO ate agora, podemos ser um azarao e uma surpresa no fim ...
aguardem os proximos capitulos ... huhu
ahhhh... segura a gente!! Aráucarias neles!!!
SEGURA o Espírito Santo na reta final!!!
Estamos munidos e patrocinados para se manter na primeirona da CBBR!
O Mito voltoooouuuu....
Se RJ1 ganhar, é marmelada! =x
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