Notícias: CBBr 2009.2 - 1ª Divisão
Em final emocionante, Rio de Janeiro 1 conquista título da CBBr 2009.2
Imaginem a seguinte situação: três equipes brigando pelo título e duas brigando para fugir da última vaga do rebaixamento. Agora, coloquem como cenário Laguna Seca, a última corrida da temporada. Incremente mais, com uma corrida com vários abandonos decisivos, um safety car que pegou todo mundo com as calças na mão e um erro de um piloto (que não tinha nada a ver com o rebaixamento), mudando toda a tabela.
Na disputa pelo título, Rio de Janeiro 1 e Paraná 2 separados apenas por míseros três pontos. Santa Catarina 1 corre por fora, mas com boas chances de levar o caneco
Fugindo da degola, desesperadamente, São Paulo 3, precisando descontar incríveis 43 pontos em cima da equipe Espírito Santo 1.
E então: como foi a última etapa da Primeira Divisão?
Cada ponto em Laguna Seca valia como ouro para estas cinco equipes. E, no primeiro round no circuito californiano, Rio de Janeiro 1 conquistou a pole position com Renan Tricolor. Assim, a equipe carioca abriu uma enooooorme vantagem de... 4 pontos para Paraná 2. Uau.

Situação nada cômoda para os paulistas, não acham? Com a turma capixaba largando lá na frente, teriam que remar muito e, de acordo com o último panorama, São Paulo 3 terá que fazer 1-2 obrigatoriamente se quiser sair da degola. Qualquer outro resultado, mesmo com a vitória, não garantiria a permanência na Primeira Divisão. E, com um piloto largando em 19º e outro saindo da última posição, São Paulo 3 teria realmente uma missão impossível a cumprir.
No topo da tabela, quem agradecia era Rio de Janeiro e Santa Catarina. Por que? Localizem a turma do Paraná 2. Melhor posição no grid é um 11º lugar. Mas, quando a diferença está em apenas 4 pontos, tudo pode acontecer.
Green Flag, green flag!
Nas primeiras 16 voltas, até a primeira janela de pitstops, quem se destaca são os pilotos das equipes já rebaixadas, Minas Gerais 1 e Paraná 1, roubando preciosos pontos de Santa Catarina 1, Paraná 2 e São Paulo 3, que se misturavam no meio do grid. Quem agradecia era Rio de Janeiro 1, que abria 23 pontos em cima de Paraná 2 e Espírito Santo 1, que selava sua permanência na divisão de elite, abrindo espantosos 57 pontos em cima de São Paulo 3. Quem também vinha muito bem era a equipe de Santa Catarina, reduzindo ainda mais a vantagem que os paranaenses tinham até o ínicio da prova

Na volta seguinte, a janela de pits é aberta. Nitidamente, os pilotos que não tiveram uma boa classificação e que precisavam desesperadamente de um bom resultado foram os primeiros a entrar no pit. E logo a equipe Paraná 2 se apressou, com uma parada dupla de Cechin e Tassi, seguidos pelo 3º piloto da equipe (Kolachinski) e dois pilotos da equipe São Paulo 3 (Laszlo e Boutsen).
Após o fim da primeira janela de pits, um baque enorme para Paraná 2: o carro de Cechin deixa o piloto a pé. Agora, a equipe paranaense contava apenas com dois pilotos e, como Rio de Janeiro 1 tinha dois dos seus três pilotos no TOP 3, as chances do título se tornaram menores. Já Espírito Santo 1 deu uma bobeada (não confundir com bambiada) e perdeu boas posições para Paraná 1, líder do fundão nesta divisão, dando um fio de esperança aos paulistas.

Quando a prova se encaminhava para a segunda metade, eis que o piloto que ocupava a 18ª posição na classificação geral, que ocupava a última posição na corrida, mudou todo o destino destas cinco equipes. Seu nome: Halle Marques, piloto de Minas Gerais 1. Com seu abandono devido a problemas no carro, na volta 37, o Safety Car entrou em ação e muita gente antecipou a segunda janela de pitstops. Novamente, quem precisava de resultado arriscou esta antecipação. Obviamente, todo trio de São Paulo 3 e os dois pilotos do Parana 2 foram aos pits.
O destino seria cruel, muito cruel, para uma das equipes que não fez seu pitstop nesta hora.
Green Flag, green flag!
Grid totalmente misturado. Faltando 11 voltas para o início da segunda janela de pitstops, seria praticamente impossível os líderes manterem suas posições, já que a galera que, sabiamente, optou por parar durante a bandeira amarela, tinha rendimento melhor. Rio de Janeiro 1 e Espírito Santo 1 iriam sofrer as consequências.
Volta 48, onze voltas após o reinício da prova, Espírito Santo 1 amargurava o fim do grid, assim como Rio de Janeiro 1, pagando o preço por fazer seus pitstops em bandeira verde. Mas o que é ruim, pode ficar pior: Filipovisky, até então o melhor piloto capixaba em Laguna Seca, errou na estratégia parando em bandeira verde e também errou feio na pista, abandonando a prova. Nessa nova configuração, quem parou na bandeira amarela se deu bem, muito bem, obrigado! Uma reviravolta geral na classificação, onde o título muda de dono pela primeira vez e as chances de São Paulo 3 sair da degola agora são reais.

Mas ainda faltava gente para fazer seu pitstop, principalmente a galera já rebaixada e que fazia uma corrida para lavar a alma. Após 56 voltas, no fim da segunda janela de pitstops, Paraná 2 sofre outro golpe duríssimo: Tassi abandona após acidente. Agora, a equipe paranaense conta apenas com Kolachinski que, mesmo sozinho, ainda conseguia manter a diferença de 4 pontos. Já na parte de baixo da tabela, os capixabas não se encontravam na pista e, sem somar pontos, a diferença que era de 41 pontos no início da corrida agora era de... 1 PONTO!
Sim! Faltando 28 voltas para o final, São Paulo 3 aplicava uma reação fantástica e, Yuri Laszlo, que largou em último, assume a liderança da prova.
O final desta prova encaminhava-se para ser mais do que emocionante.

Volta 63, 21 para o final. Última janela de pitstops e, novamente, Rio de Janeiro inicia os trabalhos. Duas voltas depois, é a vez do único piloto do Paraná 2 fazer seu pitstop, mantendo a segunda posição e trazendo novamente o caneco para a equipe. Mas, uma volta depois, o que era impossível, aconteceu: Kolachinski erra e abandona a prova. Tristeza total nos boxes da equipe, pois até então o trio não saiu zerado em nenhuma das etapas anteiores. Este abandono esquentou os ânimos de Santa Catarina 1, que poderia ultrapassar os paranaenses e, quem sabe com um pouco de sorte, os cariocas e faturar o título. Para os cariocas, era só trazer as "crianças para casa" e comemorar o título. E o que dizer da turma da degola? Boutsen, que largou em 19º, ocupava agora a segunda posição faltando 14 voltas para o fim e, assim como o líder Laszlo, já tinha realizado a troca de pneus. Era a dobradinha que a equipe tanto almejava e, como os capixabas ainda não estavam na zona de pontuação, a permanência na divisão de elite estava a dois pontos.

As próximas 17 voltas são marcadas por poucas trocas de posições. Após Flávio Seno, o argentino refugiado em Minas Gerais (ou será o mineiro que por um acaso nasceu na Argentina?) fechar a terceira janela de pits, todos os três pilotos de Santa Catarina conquistam uma posição cada e, com uma tacada só, assumindo a segunda posição na classificação geral e rebaixando São Paulo 3.
Mas, novamente, o impossível aconteceu: na penúltima volta, Luiz Felipe Lira erra e perde quatro posiçõs. Uma delas pra Ganecci, que empataria a disputa pelo rebaixamento, mas ainda com vantagem para os capixabas. Mas... mas... maaaaaaas...
Na mesma volta, Ganecci ultrapassa Zoro. Uma virada sensacional. Quarenta e um pontos descontados numa única corrida. Isso que é missão impossível.
Com as posições mantidas na última volta, enquanto a turma de São Paulo 3 comemorava no pódio a permanência na Primeira Divisão, a galera do Rio de Janeiro 1 fazia sua festa nos boxes, festejando o título na primeira temporada da Copa BATracer Brasil.
Entre os pilotos, o campeonato ficou com Bruno Sens Chang, piloto da equipe Santa Catarina 1.
Com a definição do campeão da Primeira Divisão, estamos encerrando a Copa BATracer Brasil 2009.2
Esperamos que todos vocês, seja participantes de outras divisões e leitores deste blog, tenham gostado deste primeiro campeonato nacional do game que cada vez mais conquista mais adeptos, não só aqui em terras tupiniquins quanto no resto do mundo.
Mas não pensem que ainda é o fim. Quem será que ganhou o concurso de melhor livery?
Cenas do próximo capítulo.
Até lá!


CBBr 2009.2 - PRIMEIRA DIVISÃO - ESTATÍSTICAS
Vitórias consecutivas: 2 (Luiz Felipe Lira: Miami, Austrália / Bruno Sens Chang: Loudon, Vancouver)
Vitórias em Home Race: 4 (Ismael Raitz: Toronto / Carlos Tassi: Cleveland / Joaquim Barreto: Mid-Ohio / Yuri Laszlo: Laguna Seca)
Poles consecutivas: 0
Poles em Home Race: 3 (Ismael Raitz: Toronto / Carlos Tassi: Cleveland / Joaquim Barreto: Mid-Ohio)
Maior sequência de abandonos: 3 corridas (Danilo Cechin Paraná 2 e Yuri Laszlo São Paulo 3)
Maior sequência sem pontuar: 10 corridas (Filipovisky de La Fuente, Espírito Santo 1)
Maior número de vitórias: Rio de Janeiro 1 - 5 vitórias
Maior número de pódiuns: Rio de Janeiro 1, São Paulo 3 e Espírito Santo 1 - 10 pódiuns
Maior número de pole positions: Santa Catarina 1 - 8 poles
Maior quantidade de voltas mais rápidas: Rio de Janeiro 1 e São Paulo 3 - 4 vezes
Maior pontuação em uma etapa: Santa Catarina 1 - 45/53 pontos (Long Beach)
Menor pontuação em uma etapa: Espírito Santo 1, Santa Catarina 1 e Paraná 2 - 0 ponto (ES1 em Nazareth e Laguna Seca, SC1 em Indianápolis, PR2 em Laguna Seca)
Melhor média de largada: Santa Catarina 1 - média 8,3
Pior média de largada: São Paulo 3 - média 14,1
Maior quantidade de voltas lideradas: Santa Catarina 1 - 598
Menor quantidade de voltas lideradas: Paraná 1 - 179
Maior número de ultrapassagens: Paraná 2 - 457
Menor número de ultrapassagens: Paraná 1 - 266
Maior registro de abandonos: São Paulo 3 - 15
Menor registro de abandonos: Minas Gerais 1 - 8
Imaginem a seguinte situação: três equipes brigando pelo título e duas brigando para fugir da última vaga do rebaixamento. Agora, coloquem como cenário Laguna Seca, a última corrida da temporada. Incremente mais, com uma corrida com vários abandonos decisivos, um safety car que pegou todo mundo com as calças na mão e um erro de um piloto (que não tinha nada a ver com o rebaixamento), mudando toda a tabela.
Na disputa pelo título, Rio de Janeiro 1 e Paraná 2 separados apenas por míseros três pontos. Santa Catarina 1 corre por fora, mas com boas chances de levar o caneco
Fugindo da degola, desesperadamente, São Paulo 3, precisando descontar incríveis 43 pontos em cima da equipe Espírito Santo 1.
E então: como foi a última etapa da Primeira Divisão?
Cada ponto em Laguna Seca valia como ouro para estas cinco equipes. E, no primeiro round no circuito californiano, Rio de Janeiro 1 conquistou a pole position com Renan Tricolor. Assim, a equipe carioca abriu uma enooooorme vantagem de... 4 pontos para Paraná 2. Uau.

Situação nada cômoda para os paulistas, não acham? Com a turma capixaba largando lá na frente, teriam que remar muito e, de acordo com o último panorama, São Paulo 3 terá que fazer 1-2 obrigatoriamente se quiser sair da degola. Qualquer outro resultado, mesmo com a vitória, não garantiria a permanência na Primeira Divisão. E, com um piloto largando em 19º e outro saindo da última posição, São Paulo 3 teria realmente uma missão impossível a cumprir.
No topo da tabela, quem agradecia era Rio de Janeiro e Santa Catarina. Por que? Localizem a turma do Paraná 2. Melhor posição no grid é um 11º lugar. Mas, quando a diferença está em apenas 4 pontos, tudo pode acontecer.
Green Flag, green flag!
Nas primeiras 16 voltas, até a primeira janela de pitstops, quem se destaca são os pilotos das equipes já rebaixadas, Minas Gerais 1 e Paraná 1, roubando preciosos pontos de Santa Catarina 1, Paraná 2 e São Paulo 3, que se misturavam no meio do grid. Quem agradecia era Rio de Janeiro 1, que abria 23 pontos em cima de Paraná 2 e Espírito Santo 1, que selava sua permanência na divisão de elite, abrindo espantosos 57 pontos em cima de São Paulo 3. Quem também vinha muito bem era a equipe de Santa Catarina, reduzindo ainda mais a vantagem que os paranaenses tinham até o ínicio da prova

Na volta seguinte, a janela de pits é aberta. Nitidamente, os pilotos que não tiveram uma boa classificação e que precisavam desesperadamente de um bom resultado foram os primeiros a entrar no pit. E logo a equipe Paraná 2 se apressou, com uma parada dupla de Cechin e Tassi, seguidos pelo 3º piloto da equipe (Kolachinski) e dois pilotos da equipe São Paulo 3 (Laszlo e Boutsen).
Após o fim da primeira janela de pits, um baque enorme para Paraná 2: o carro de Cechin deixa o piloto a pé. Agora, a equipe paranaense contava apenas com dois pilotos e, como Rio de Janeiro 1 tinha dois dos seus três pilotos no TOP 3, as chances do título se tornaram menores. Já Espírito Santo 1 deu uma bobeada (não confundir com bambiada) e perdeu boas posições para Paraná 1, líder do fundão nesta divisão, dando um fio de esperança aos paulistas.

Quando a prova se encaminhava para a segunda metade, eis que o piloto que ocupava a 18ª posição na classificação geral, que ocupava a última posição na corrida, mudou todo o destino destas cinco equipes. Seu nome: Halle Marques, piloto de Minas Gerais 1. Com seu abandono devido a problemas no carro, na volta 37, o Safety Car entrou em ação e muita gente antecipou a segunda janela de pitstops. Novamente, quem precisava de resultado arriscou esta antecipação. Obviamente, todo trio de São Paulo 3 e os dois pilotos do Parana 2 foram aos pits.
O destino seria cruel, muito cruel, para uma das equipes que não fez seu pitstop nesta hora.
Green Flag, green flag!
Grid totalmente misturado. Faltando 11 voltas para o início da segunda janela de pitstops, seria praticamente impossível os líderes manterem suas posições, já que a galera que, sabiamente, optou por parar durante a bandeira amarela, tinha rendimento melhor. Rio de Janeiro 1 e Espírito Santo 1 iriam sofrer as consequências.
Volta 48, onze voltas após o reinício da prova, Espírito Santo 1 amargurava o fim do grid, assim como Rio de Janeiro 1, pagando o preço por fazer seus pitstops em bandeira verde. Mas o que é ruim, pode ficar pior: Filipovisky, até então o melhor piloto capixaba em Laguna Seca, errou na estratégia parando em bandeira verde e também errou feio na pista, abandonando a prova. Nessa nova configuração, quem parou na bandeira amarela se deu bem, muito bem, obrigado! Uma reviravolta geral na classificação, onde o título muda de dono pela primeira vez e as chances de São Paulo 3 sair da degola agora são reais.

Mas ainda faltava gente para fazer seu pitstop, principalmente a galera já rebaixada e que fazia uma corrida para lavar a alma. Após 56 voltas, no fim da segunda janela de pitstops, Paraná 2 sofre outro golpe duríssimo: Tassi abandona após acidente. Agora, a equipe paranaense conta apenas com Kolachinski que, mesmo sozinho, ainda conseguia manter a diferença de 4 pontos. Já na parte de baixo da tabela, os capixabas não se encontravam na pista e, sem somar pontos, a diferença que era de 41 pontos no início da corrida agora era de... 1 PONTO!
Sim! Faltando 28 voltas para o final, São Paulo 3 aplicava uma reação fantástica e, Yuri Laszlo, que largou em último, assume a liderança da prova.
O final desta prova encaminhava-se para ser mais do que emocionante.

Volta 63, 21 para o final. Última janela de pitstops e, novamente, Rio de Janeiro inicia os trabalhos. Duas voltas depois, é a vez do único piloto do Paraná 2 fazer seu pitstop, mantendo a segunda posição e trazendo novamente o caneco para a equipe. Mas, uma volta depois, o que era impossível, aconteceu: Kolachinski erra e abandona a prova. Tristeza total nos boxes da equipe, pois até então o trio não saiu zerado em nenhuma das etapas anteiores. Este abandono esquentou os ânimos de Santa Catarina 1, que poderia ultrapassar os paranaenses e, quem sabe com um pouco de sorte, os cariocas e faturar o título. Para os cariocas, era só trazer as "crianças para casa" e comemorar o título. E o que dizer da turma da degola? Boutsen, que largou em 19º, ocupava agora a segunda posição faltando 14 voltas para o fim e, assim como o líder Laszlo, já tinha realizado a troca de pneus. Era a dobradinha que a equipe tanto almejava e, como os capixabas ainda não estavam na zona de pontuação, a permanência na divisão de elite estava a dois pontos.

As próximas 17 voltas são marcadas por poucas trocas de posições. Após Flávio Seno, o argentino refugiado em Minas Gerais (ou será o mineiro que por um acaso nasceu na Argentina?) fechar a terceira janela de pits, todos os três pilotos de Santa Catarina conquistam uma posição cada e, com uma tacada só, assumindo a segunda posição na classificação geral e rebaixando São Paulo 3.
Mas, novamente, o impossível aconteceu: na penúltima volta, Luiz Felipe Lira erra e perde quatro posiçõs. Uma delas pra Ganecci, que empataria a disputa pelo rebaixamento, mas ainda com vantagem para os capixabas. Mas... mas... maaaaaaas...
Na mesma volta, Ganecci ultrapassa Zoro. Uma virada sensacional. Quarenta e um pontos descontados numa única corrida. Isso que é missão impossível.
Com as posições mantidas na última volta, enquanto a turma de São Paulo 3 comemorava no pódio a permanência na Primeira Divisão, a galera do Rio de Janeiro 1 fazia sua festa nos boxes, festejando o título na primeira temporada da Copa BATracer Brasil.
Entre os pilotos, o campeonato ficou com Bruno Sens Chang, piloto da equipe Santa Catarina 1.
Com a definição do campeão da Primeira Divisão, estamos encerrando a Copa BATracer Brasil 2009.2
Esperamos que todos vocês, seja participantes de outras divisões e leitores deste blog, tenham gostado deste primeiro campeonato nacional do game que cada vez mais conquista mais adeptos, não só aqui em terras tupiniquins quanto no resto do mundo.
Mas não pensem que ainda é o fim. Quem será que ganhou o concurso de melhor livery?
Cenas do próximo capítulo.
Até lá!


CBBr 2009.2 - PRIMEIRA DIVISÃO - ESTATÍSTICAS
Vitórias consecutivas: 2 (Luiz Felipe Lira: Miami, Austrália / Bruno Sens Chang: Loudon, Vancouver)
Vitórias em Home Race: 4 (Ismael Raitz: Toronto / Carlos Tassi: Cleveland / Joaquim Barreto: Mid-Ohio / Yuri Laszlo: Laguna Seca)
Poles consecutivas: 0
Poles em Home Race: 3 (Ismael Raitz: Toronto / Carlos Tassi: Cleveland / Joaquim Barreto: Mid-Ohio)
Maior sequência de abandonos: 3 corridas (Danilo Cechin Paraná 2 e Yuri Laszlo São Paulo 3)
Maior sequência sem pontuar: 10 corridas (Filipovisky de La Fuente, Espírito Santo 1)
Maior número de vitórias: Rio de Janeiro 1 - 5 vitórias
Maior número de pódiuns: Rio de Janeiro 1, São Paulo 3 e Espírito Santo 1 - 10 pódiuns
Maior número de pole positions: Santa Catarina 1 - 8 poles
Maior quantidade de voltas mais rápidas: Rio de Janeiro 1 e São Paulo 3 - 4 vezes
Maior pontuação em uma etapa: Santa Catarina 1 - 45/53 pontos (Long Beach)
Menor pontuação em uma etapa: Espírito Santo 1, Santa Catarina 1 e Paraná 2 - 0 ponto (ES1 em Nazareth e Laguna Seca, SC1 em Indianápolis, PR2 em Laguna Seca)
Melhor média de largada: Santa Catarina 1 - média 8,3
Pior média de largada: São Paulo 3 - média 14,1
Maior quantidade de voltas lideradas: Santa Catarina 1 - 598
Menor quantidade de voltas lideradas: Paraná 1 - 179
Maior número de ultrapassagens: Paraná 2 - 457
Menor número de ultrapassagens: Paraná 1 - 266
Maior registro de abandonos: São Paulo 3 - 15
Menor registro de abandonos: Minas Gerais 1 - 8
5 comentários:
Baita narrativa dessa disputadíssima última etapa! Não poderia ser melhor para uma primeira edição.
Sinceramente, qualquer uma das três equipes merecia sair com o título. Foi um campeonato apertadíssimo.
Agora, deu pena mesmo foi do ES...
=P
SC1 merece um prêmio como equipe destaque do campeonato, tendo o nome citados em praticamente todas as estatísticas auuhauhauha
Haaajaaaa coração amigo!!!! Final de campeonato digno de um livro, rs. Emocionante nas 2 pontas da tabela, sendo definido no fim da última corrida. ;) Parabéns a todos que participaram!!!
aiai que triste!
Mas tentamos!
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